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Notas especiais

Por: Poliana Corrêa / Ane Horst  | Fotos: Diogo Santos/Divulgação

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Dr. Carlos Alberto Perdigão 

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Drª Camila de Vasconcelos

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Msc. Rodrigo Cupelli

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Eng. Jefferson Silva

 

As imagens obtidas através de drones tem se mostrado muito eficazes no processo de monitoramento das macrófitas. Por meio de análises, foi possível elaborar mapas onde constam as principais incidências de Bloom de algas, áreas que não possuem vegetação arbórea, áreas com supressão vegetal, sólidos em suspensão entre outros. O monitoramento é diário e compilado a cada 15 meses. Nos últimos sete dias foram identificados 26 bloons de algas. Desde o dia 09/05/2020 foram identificadas 12 supressões. Utilizando dados de estações parceiras, associados a dados obtidos através dos satélites foi possível obter também uma grade de identificação de áreas com maiores ou menores riscos de incêndios.

Dr. João Durval

 

Os resultados obtidos através da pesquisa apresentam os níveis de distribuição da clorofila, além de relatar que predominantemente está presente o estado mesotrofico nas bacias analisadas. Por meio de dados obtidos diariamente em tempo real, o projeto também conseguiu medir o nível do fósforo nas águas, para isso foi utilizada uma rede neural contando a profundidade e o nível de oxigênio dissolvido para analisar a qualidade da água. Temperatura, condutividade, PH, oxigênio, esses são alguns itens levados em consideração para obter os resultados.

Dr. Cristiano da Rosa

 

Para aperfeiçoar a gestão ambiental em 55 municípios do oeste do Paraná, próximos ao reservatório da Itaipu Binacional, foi elaborada uma ferramenta de gestão territorial associada as questões do saneamento e do meio ambiente que desenvolve índices ambientais capazes de responder três questões: onde está localizado o município com maior potencial poluidor; o município que mais capta agua na região e o município que mais carece de investimentos relacionados ao saneamento. Foram mapeados assim os municípios que mais interferem na disponibilidade e qualidade da água e do ambiente na região oeste do Paraná para facilitar a identificação de soluções específicas para cada município.

Dr. Moacir Schmengler e Eng. Fernando Lozove MSc. Ana Caroline Ferreira Eng. Patrícia G. Silva
     

 

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Dr. Michel Varajão Garey

 

“A importância da herpetofauna para os processos ecossistêmicos terrestres e aquáticos” esse foi o tema de uma das palestras do III Workshop do NIT, que trouxe um relato da influência positiva da conservação dessas espécies. Esses seres influenciam diretamente os processos da qualidade d’água, atuam na polinização e dispersão de sementes além do controle de pragas agrícolas. A área do Refúgio Biológico Bela Vista (RBV) está sendo amostrada, e foram encontradas até o momento 20 espécies de anfíbios, com isso, concluiu-se que 14 espécies recolonizaram a área reflorestada. Em relação aos repteis, foram encontradas 13 espécies no RBV, em termos de recolonização foram 2 espécies. Essas espécies estão ameaçadas pela perda e fragmentação do habitat, por isso o estudo teve como um de seus principais objetivos avaliar a influência da recolonização das áreas reflorestadas no reservatório de Itaipu.

MSc. Rolf Massao E Jonathan Rambo

 

Os primeiros resultados de uma tecnologia voltada para o inventário de fauna, para o eixo biodiversidades foram obtidos. Através de uma câmera, um sensor de movimento e inteligência artificial é possível que a identificação de animais seja feita de forma instantânea e catalogada em uma plataforma em tempo real. Para que isso seja possível, profissionais estão ensinando o computador, por meio de uma série de imagens e banco de dados de determinado animal, a entender o conjunto de pixel e quais pixels formam tais imagens a identificar. Nos resultados preliminares foi possível identificar três animais: uma lebre, um lagarto e um gato. Após o reconhecimento desse animal, feito pela inteligência artificial, a imagem e o dado serão enviados para a plataforma catalogando quais e quantos animais passaram pelo local.

Drª Norma Barbado